Mário Klettemberg

Professor há mais 20 anos na rede pública estadual paulista,sou formado em matemática pela UNIVALE-PR em Ivaiporã - PR , também engenheiro civil formado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas - SP ( PUCCAMP ) e atualmente, estudante de pedagogia. Atualmente estou lecionando no ensino médio ( regular e EJA )em todas as séries, além do nono ano do ensino fundamental na EE Professor Euzébio Antônio Rodrigues no Jardim Amanda, onde resido. Quero aproveitar a oportunidade e aprimorar mais ainda os conhecimentos na área de gestão e na área tecnológica e ainda , fazer com que, o uso das tecnologias na educação possam levar os educandos a buscarem o aprendizado que os farão cidadãos conscientes e participativos nos destinos de sua comunidade.

13 comentários:

  1. Depoimentos - Fórum Módulo II

    1) Achei interessantíssimo o seu depoimento Ângela, pois a leitura é realmente um divisor de águas em nossas vidas. Ela nos leva a conhecer e a imaginar um mundo muito mais amplo do que aquele que nos cerca. Os caminhos abertos pela leitura, nos levam a iamginar o quanto podemos crescer enquanto pessoa, o quanto podemos ajudar outros, enfim nos torna um cidadão muito mais crítico e participativo. A leitura, é sem sombra de dúvidas, um belo caminho a ser trilhado. Independente das disciplinas que lecionamos, temos que preparar momentos, para que nossos educandos usufruam dos espaços escolares e se dediquem a leitura, ajudando-os e enriquecendo-os em seu vocabulários.
    Mário Klettemberg

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  2. 2)Em muitas situações durante nossa vida, somos escritores, pois registramos tantas atividades, seja na escola, em casa, registros esses que fizeram nos engrandecer enquanto pessoas. Uns mais, outros menos, mas todos s~so escritores. Há aqueles, e me incluo, que adoram versar sobre determinado tema do dia a dia e divulgar para que outros possam analisar as opiniões e julgá-las procedentes ou não. O ato de escrever, ajuda na formação humana e nos faz aprender uma série de coisas, importantes para nossa vida.

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  3. 3)Adriana, meus pais e acredito, muitos pais com idades parecidas aos meus, não tiveram a possibilidade de estudar bastante, como muitos hoje conseguem e nem por isso eram omissos. Meus pais, mesmo sem ter boa leitura, exigia de nós, esforço e dedicação e sempre diziam que a escola era muito importante para nossas vidas. Cobravam bastante e exigiam que levássemos com muita seriedade os estudos, pois percebiam as dificuldades por que passavam e não queriam que aquela vida fosse a mesma para nós. A família é extremamente importante no hábito da leitura por parte de nossos alunos.

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  4. 4)Em todos os nossos atos, no nosso trabalho, ao desenvolver uma série de atividades, estamos colocando em prática as nossas competências, leitora e escritora. Varia de uma pessoa para outra essa competência, pois para alguns a fala é muito mais fácil, expor as idéias, concatená-las, parece ser bem tranquilo, mas se precisar colocar no papel, aí parece haver uma certa dificuldade. Já para outros, é o contrário, pois escrever fica mais fácil. O importante é que as duas sejam parte do nosso trabalho, pois facilita e muito as nossas ações.

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  5. 5)Ivo, assim como você, meus pais e tantos outros por esse mundão de meu Deus, apesar de não terem estudado, sempre nos levaram a buscar conhecimento através de estórias acontecidas na comunidade em que vivíamos. Nossos pais, apesar de não serem tão letrados, nos ajudaram a ter possibilidades de crescer na vida, pois não queriam que tivéssemos ima vida tão difícil. Graças a deus que nos mostraram o caminho correto, o caminho da retidão e pudemos vencer na vida , graças ao esforço sobre-humano que fizeram.

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  6. Forum III

    Pelo que pude entender através da leitura do texto, se não estiver equivocada, é que quando iniciamos um determinado conteúdo, a partir do momento que iniciamos a "explicação", conforme apresentamos os fatos, devemos fazê-los de forma com que nosso alunos liberem sua imaginação e faça relações entre as palavras-desenhos. Se em em filme fazemos a ligação entre fala e desenrolar da cenas (imagens) e a proposta então se torna clara e prazeroza, o mesmo pode ocorrer na sala de aula. O contato com a imaginação ou apresentação concreta, desperta o inconsciente, fazendo com que nossos estímulos se soltem. A partir daí a interação professor-aluno começa a caminhar juntas. A aula passa a ser "interessante", já que é assim que eles a denominam. Na verdade ela já era, e que agora nossos alunos passam a vê-la de forma diferente, sem barreiras, com uma mente limpa disposta a adquirir e a receber novas informações.

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  7. Fazer com que o aluno fique "envolvido num ato de criação" de conteúdos escolares é um dos grandes desafios da educação moderna.
    A educação, por muitos anos, agiu de forma a tornar o professor o agente ativo e o aluno o agente passivo do processo educacional. Fomos educados dessa forma e "aprendemos" que ser professor era replicar esta mesma forma de ensinar.
    Porém as exigências atuais são diferentes, devemos oportunizar aos nossos alunos, situações de aprendizagem que permitam que ele construa seu próprio conhecimento partindo de suas experiências e respeitando sua "personalidade" (como afirma o texto).
    Esta atitude do professor moderno (que gostaríamos de ser) entra em conflito com a nossa atitude de aluno antigo (que sempre fomos e ainda somos) e por isso se torna tão difícil ser este profissional. Lutamos, internamente, todos os dias com esses dois personagens (O professor moderno e O aluno antigo) para conseguir tornar nossos alunos os agentes ativos da educação e construtores de seus conhecimentos.

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  8. A comparação da montagem de um filme de ficção com o planejamento de uma aula? Niunca havia pensado por este prisma, ele abre muitas possibilidades, sem dúvida, a relação com a imagem e a consci~encia, a forma com que elas ativam as engrenagens da memória lentamente ou não. A parte que diz ser possível obter tanto para a obra toda, quanto para uma cena isolada, faz um sentido incrível para o aprendizado.

    (...) o aluno fica envolvido num ato de criação no decorrer do qual sua personalidade, longe de se escravizar à do professor, desabrocha, fundindo-se do mesmo modo (...), que linda substituição!, Me identifico porque tenho um profundo respeito e grande compromisso para com meus alunos. E quem não fica curioso com uma envolvente e bem contada história? Pode ser por aí, o segredo de novos caminhos.

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  9. A matemática faz parte da vida de todos nós, e isso se dá a cada instante e com mais frequência, nas resoluções dos problemas do nosso cotidiano. No entanto, precisamos utilizar dos diversos tipos de cálculos.
    Para os nossos alunos, isso também não é diferente, uma vez que a Matemática é vista e considerada como difícil, como prepararmos os nossos alunos para relaxar, se descontrair e abrir a mente para entender os conteúdos matemáticos? Todos nós professores sabemos que a aprendizagem para ser concretizada, devemos ter como mola mestra e propulsora a “motivação”, uma motivação realmente capaz de despertar no aluno, o interesse pelo conteúdo. Um fator importante que também motiva a aula é a contextualização da Matemática, pois esta sem ser contextualizada, não surte nenhum efeito na aprendizagem do aluno, é chamada de Matemática sem significado, matemática decoreba. A contextualização está totalmente ligada com o fato de motivarmos os alunos, por dar sentido àquilo que ele aprende, fazendo com que estes relacionem o que está sendo ensinado com sua experiência no dia a dia. Por meio da contextualização, o aluno faz uma ponte entre teoria e a prática.

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  10. Muitas vezes observa-se no ambiente escolar certa expectativa por parte dos professores quanto à vontade de utilizar novos recursos da informática na educação. E essa expectativa às vezes se transforma em sentimento de insegurança ou de resistência em alterar a prática de ensino, pois o professor neste novo contexto é desafiado a rever e ampliar seus conhecimentos para enfrentar as novas situações. Os professores não têm experiência em atividades com o uso de tecnologias, assim, parece óbvio que a formação de professores é totalmente indispensável.

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  11. Podemos concluir que muitas vezes a atividade mental de nossos alunos é susbstimada, privando os de desenvolverem suas potencialidades cognitivas, suas capacidades e habilidades.

    Devemos estar cientes de que o ensino de matemática deve ser algo mais do que mera transmissão da matéria, deve ser algo mais do que uma mera cópia dos exercícios resolvidos pelo professor no quadro negro, deve ser algo mais do que memorização.

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  12. O tema é bastante interessante e traz várias reflexões a respeito da importância de trabalhar com recursos tecnológicos de informação em sala de aula. No entanto, percebo que as dificuldades ainda são constantes pela inexistência ou a falta de uma preparação do docente para trabalhar com novas formas de ensino fugindo da tradicional aula expositiva. Muitos não tem o preparo nem mesmo de como utilizar esses recursos na sala de aula e as vezes uma infra estrutura.

    Mais considero de grande valia, acho que o aperfeiçoamento dos professores com recursos tecnológicos vai nos dar ótimos resultados de um modo geral.

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  13. TRIGONOMETRIA AMOROSA

    Às folhas tantas do livro de Matemática,
    Um Quociente apaixonou-se
    Perdidadamente
    Por uma Incógnita.
    “Quem és tu?” indagou ele
    Em ânsia radicial.
    “Sou a soma do quadrado dos catetos.
    Mas pode chamar-me Hipotenusa.”
    Olhou-a com seu olhar inumerável, do Ápice à Base e viu nela uma figura ímpar:
    Olhos rombóides, boca trapezóide,
    Corpo ortogonal, seios esferóides.
    Fez da sua
    Uma vida
    Paralela à dela.
    Até que se encontraram
    No Infinito.
    E falando descobriram que eram
    O que, em aritmética, corresponde
    A alma irmãs
    Primos-entre-si.
    E assim se amaram
    Ao quadrado da velocidade da luz
    Numa sexta potenciação
    Traçando
    Ao sabor do momento
    E da paixão
    Retas, curvas, círculos e linhas senoidais,
    nos jardins da quinta dimensão
    Escandalizaram os ortodoxos
    das fórmulas euclidianas
    E os exegetas do Universo Finito.
    Romperam convenções newtonianas
    e pitagóricas.
    E, enfim, resolveram se casar.
    Constituir um lar.
    Mais que um lar,
    Um Perpendicular.
    Convidaram para padrinhos
    O Poliedro e a Bissetriz.
    E fizeram planos, equações e
    diagramas para o futuro
    Sonhando com uma felicidade
    Integral
    E diferencial.
    E tiveram muitos filhos:
    uma secante e três cones
    Muito engraçadinhos.
    E foram felizes
    Até aquele dia
    Em que tudo se torna, afinal,
    monotonia.
    Eis que surgiu
    O Máximo Divisor Comum…
    Freqüentador assíduo de Círculos Concêntricos e
    Viciosos.
    Ofereceu, a ela,
    Uma Grandeza Absoluta,
    E reduziu-a a um Denominador Comum.
    Ele, Quociente, percebeu
    Que com ela não formava mais um Todo,
    Uma Unidade.
    Era o tão chamado Triângulo,
    amoroso.
    E desse problema, ela era uma fração, a
    Mais ordinária.
    Mas foi então que Einstein descobriu a
    Relatividade.
    E tudo que era espúrio passou a ser
    Moralidade.
    Como aliás, em qualquer
    Sociedade.

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